terça-feira, 29 de novembro de 2011
E, finalmente, acabou!
domingo, 16 de outubro de 2011
Pernonal Aspone - Uma profissão em ascensão!
Ah, Brasil... Esconde a tua cara!!!
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Corro dele ou para ele?
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Sandra Maia Sabe TUDO!!!!!!!!!!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Aos Egoístas, meus sinceros sentimentos!
O egoísta costuma viver em torno do próprio umbigo, quando cai, tonto pelo próprio egoísmo, sempre há alguém diferente dele para confortá-lo. O amor não age com interesses; o egoísmo é a falta de amor. O amor vive de dar e perdoar e, o egoísmo vive de tomar e esquecer. Cuidado com algumas escolhas: Ganância leva ao egoísmo... E egoísmo leva à solidão. Boa sorte aos covardes e cruéis de coração, de alma e espírito. Levarão consigo seu ego, seu umbigo e seu egoísmo quando morrerem sozinhos. Uma pessoa é única ao estender a mão e ao recolhê-la, inesperadamente, se torna mais uma. Portanto, que o desejo de ajudar ao próximo consiga sempre superar o egoísmo e a falta de esperança no ser humano. Aprender a colocar-se em primeiro lugar não é egoísmo, mas para cada escolha existe uma conseqüência. Seja capaz de agüentá-la.
O egoísmo unifica os insignificantes. Devido à sua ambição e egoísmo, o homem faz da sua vida um verdadeiro naufrágio. Egoísta é um sujeito mais interessado em si próprio do que no próximo. É egoísmo pensar somente em nós próprios como centro do mundo e construir um mundo fechado que nos isola das oportunidades que a vida pode oferecer... E são tantas! Mas o egoísta é cego, só enxergando o que lhe convém. O individualismo gera egoísmo, e o egoísmo gera falta de amigos. Liberdade não significa egoísmo. Sinceridade não exige aspereza. Bom humor não precisa de cinismo. Não se exclui carinho da franqueza.
O egoísmo é como a ferrugem que corrói o ferro. A diferença é que o egoísmo é mais perigoso, pois corrói a alma. O orgulho, a soberba, o egoísmo, o poder, a ganância e ignorância fazem com que nós nos afastemos do próximo. Amigo é aquele que ainda do seu sentimento de orgulho e, principalmente, do egoísmo, o outro faz parte dos seus planos. Para um egoísta, os outros são meros instrumentos. Dentro do amor existe a tolerância, dentro do egoísmo a ignorância.
Seria muito egoísmo de minha parte querer você só pra mim? Creio que sim. O meu egoísmo é tão egoísta que o auge dele é querer ajudar ou, simplesmente, ser parte do seu mundo que gira em torno do seu umbigo.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
De volta para o casulo
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Um País rico é um País sem pobreza. - Será que é só isso?
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Rede Globo - Inversão de Valores
Domingo passado, por volta 15:00 horas, a Rede Globo exibiu um filme que, aparentemente, seria mais uma comédia recheada de pancadarias do "mestre" do kung fu chines Jackie Chan chamado Três Ladrões e um bebê. Como todas as crianças curtem essas coisas de artes marciais e por se tratar de um título inofensivo e, mais ainda, por ser exibido num Domingo, em plena tarde, horário onde as crianças que não tem TV à cabo assistem a TV normal (se é que podemos chamar a nossa TV de normal ao fazer sensacionalismo com tragédias, mostrando falcatruas do governo que sempre termina impune, etc), deixei meu filho de 9 anos assistir.
Não prestei atenção no filme. Detesto tudo que seja culto à violência e acho esse tal de Jackie Chan uma droga em todos os sentidos. Me envolvi com meu computador, escrevendo, enfim, não reparei a quantidade de violência daquele filme até meu marido entrar na sala e presenciar uma cena defuzilamento de várias pessoas, ajoelhadas, bem ao estilo de Segunda Guerra, ou de Guerrilheiros, Terroristas, atos que abominamos, repudiamos e fazemos de tudo para evitar no mundo inteiro. Imediatamente, trocamos de canal, mas me senti culpada por não ter visto o que ele assistiu antes de meu marido entrar na sala (graças a Deus!). Expliquei o motivo de mudarmos de canal e ele não só entendeu como concordou.
Não sou puritana, sou a favor de tudo, desde que dentro da lei, do respeito ao próximo e se for contra qualquer tipo de violência. É assim que educo meus filhos. Falo de tudo abertamente, sem rodeios. Preparo-os para a vida, mas enquanto puder evitar certas barbáries, evitarei. A vida é dura demais para, ainda, ter que mostrar que é injusta e amoral. E a Globo é mestra nisso, infelizmente. Uma das maiores emissoras do mundo sobrevive com a desgraça, a dor jumana e não faz questão de medir esforços para ganhar audiência dessa forma. Um exemplo é Jornal Nacional x Insensato Coração. Mostrar união gay nos jornais em horário nobre, pode. Nas novelas não pode. Isso é hipocrisia! Não entro no mérito se é normal, se é ilegal, se é contra as leis dos homens ou divinas. Cada um sabe de cada um. Falo da falta de coerência.
O que não pode e não aceito é que a violência invada a minha casa, em plena luz do dia, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu tenho a chance de mudar de canal, de dar orientação por estar sempre presente na educação dos meus filhos. Mas, e as famílias que não podem ter uma opção de diversão? E as famílias cujos pais não estão em casa? Muitos pais trabalham Domingos e feriados e seus filhos ficam por conta da sorte, na frente de uma TV, que lhes ensina que pancada e fuzilamento são coisas banais, aliás, são comédia infanto juvenil. Quantos bullyings começam com um filme de sessão da tarde? Quantos assaltos ou vícios começam com um programa voltado para adolescentes?
Deixo aqui meu protesto e minha indignação. Mas, o que eu esperava quando pedi a ajuda da Globo com relação às árvores que estavam caindo e eles me disseram que só se houvesse tragédia a notícia seria "veiculável"? Estamos nas mãos desses formadores de opinião e eles ainda dizem que somos a principal razão deles existirem no slogan que divulgam, atualmente, com seus principais astros. Dispenso, sinceramente, a parte que me cabe nessa preocupação!
domingo, 15 de maio de 2011
Meus Agradecimentos
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Vida que te quero viver!!!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Metas e Sonhos
Quando tive filhos, pensei em mudar. Tentei. Juro! Quando se é mãe, deixamos de existir. O dinheiro que usava em futilidades para não deixar para as minhocas depois da minha morte, passei a pensar em guardar para o futuro dos meus meninos. Roupas caras, sapatos de marca deram lugar aos de loja de departamento. Viagens e festas, só as infantis. Planos, só mesmo de vê-los crescer felizes, dando tudo o que pudesse de melhor no momento: a melhor escola, o melhor brinquedo, a melhor roupa, festa de aniversário inesquecível... E o plano de juntar algum dinheiro nunca deu certo. E eu pensava que antes gastar com alegria do que com doença. Proporcionar o sorriso no rosto dos meus filhos seria a minha herança. A lembrança de uma mãe que não mediu esforços para dar a eles o melhor material, mas também, todo o amor dessa vida! Passei a viver por eles, para eles e com eles.
Eles foram crescendo e a vida foi seguindo. Ora me dando flores no caminho, ora me fazendo pisar em espinhos. Ora flutuando em alegria, ora afundando em poços sem fundo de mágoa e tristeza. Tentei ler livros de auto-ajuda, tentei seguir o conselho de O Segredo. Acho que consegui engordar o cofrinho do autor porque um dos meus pedidos, de ter um cofrinho cheio nunca se realizou. Perdi pessoas, perdi empregos, ganhei pessoas, fiz amigos, posso dizer que revivi o sentimento de estar apaixonada por mim no dia que me apaixonei de novo após tantos anos de uma vida acomodada emocionalmente. Pensei, cá com os meus botões, que as metas não tinham sido cumpridas, mas outras vieram para contrabalançar.
Mas, as coisas não andaram como eu planejei porque, na verdade, eu não tracei metas. Eu sonhei. Eu viajei em tapetes mágicos, pousei em nuvens, vivi em castelos de areia. Tudo aquilo que eu pensara ter vindo para dar uma equilibrada na minha vida, na verdade, não passou de uma utopia. Pode não parecer, mas não desisto fácil das coisas. Sou teimosa quando quero algo. E, nem assim, conquisto o que desejo. Porque não vejo as coisas como coisas reais. Sempre achei que dava passos conforme o tamanho de minhas pernas, mas vi que não. Sempre pensei abraçar os que estavam a minha volta, mas na verdade eu queria abraçar o mundo e não consegui. Triste, sofrida, magoada, eu percebi que não sei traçar metas reais. Jamais aprendi a construir uma vida baseada em coisas concretas. Vivi fantasias, utopias que nunca me trouxeram nada de positivo no final. Vivi migalhas de emoções quando poderia ter vivido o todo. Vivi esperanças. Vivi? Seria esse o verbo correto? Acho que a forma correta seria deixei de viver o melhor por ver o mundo de um jeito só meu. Um mundo onde as pessoas se apaixonariam por mim porque eu sou uma pessoa presente, ou que corre e ampara ou que se preocupa ou que vive intensamente a vida do outro no afã de ajudar e ser útil, não se importando se enfiei os pés pelas mãos, se virei uma pessoa inconveniente, se desejei os holofotes todos só para mim, se esperei loucamente uma frase de amor, compreensão, um gesto de carinho, um afago por mim, por ser assim e não por uma gratidão obrigatória ou educada.
A ficha, quando cai, faz um barulho ensurdecedor no coração da gente, tenha certeza, porque além do barulho, ela provoca seqüelas, como buracos na alma. Amar sem ser amado, realmente, é limpar a bunda sem estar cagado. Frase grosseira da mais pura verdade. Dói, arde, machuca e só o tempo cura, isso se formos inteligentes. E eu não sou... Vivo me dando, vivo querendo o pouco, o quase nada achando que isso me faz feliz. Mas, contando as vezes que fui feliz nos meus sonhos versus o que eu pensei ter como meta a alcançar e não consegui, percebi que perdi tempo, perdi minha auto-estima, perdi a alegria do meu rosto, a vontade de perseguir objetivos, a felicidade. Trago rugas nos olhos que choram quase todos os dias. Trago amargura nas palavras. Trago impaciência com quem não merece e que quer me ajudar. Fico procurando, de alguma forma, aquilo que me faria feliz, perseguindo, me humilhando, ouvindo desaforos e me desculpando por dar amor a quem não me quer. Alimento-me de migalhas e lembranças do pouco de atenção que fui merecedora de ter. E, mesmo sabendo que desse mato não sairá coelho, eu continuo insistindo, me agredindo, me martirizando.
Comecei esse ano de 2011 com um medo, uma angústia do que estaria por vir. Mas, fiz o que não faço há tempos: tracei metas, estabeleci horizontes e pensei que aquele medo era, exatamente, por estar desacostumada com o ato de pensar a frente, de planejar e de repente não dar certo. Estava errada. Meu medo teve um motivo. Meu sexto-sentido, minha sintonia fina me alertou para o fato de que tudo o que eu estabeleci, não passava de sonhos. E uma única frase, vinda da boca que mais amo, destruiu com tudo. Na verdade, eu não tracei metas. Eu, mais uma vez, construí sonhos em castelos de nuvens que ao soprar do vento das palavras se desmoronou...
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Hoje senti saudades de ser criança e poder ficar horas a fio olhando para o teto, pensando o que eu quero ser quando crescer. Quero ser bail...
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Domingo passado, por volta 15:00 horas, a Rede Globo exibiu um filme que, aparentemente, seria mais uma comédia recheada de pancadarias do ...
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Hoje, a resposta é para a Márcia e para tantos outros leitores com o mesmo problema. Márcia é casada há 10 anos, tem três filhas desse casa...